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Mostrando postagens de março, 2012

No deserto...

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Tornou-se senso comum a frase "Quanto mais conheço as pessoas, mais amo os animais." Se é senso comum ou não, isso eu não sei, mas que é bem verdade, isso eu tenho certeza. E se parar pra pensar, vamos logo ali, o amor deles é incondicional, eles se alegram com você, e se entristecem quando você está triste. Então isso é amizade, lealdade, amor e o companheirismo característicos de um ser que vai sempre te olhar com olhos de felicidade. Mas o ser humano não será altruísta sempre, em dado momento, a ganância, a paixão desenfreada, e a maldade, trazem a tona essa imperfeição, e esse lado que todo mundo tem, mas que em alguns seres se afloram e permanece pra sempre.  Você pode escolher ser feliz, mas também pode escolher ser o espinho no caminho de alguém.  Não importa sua religião, suas crenças ou a falta delas, o fato é que para cada um vai ter um anjo, e vai ter um querendo te destruir. E isso se chama deserto... Cada um dia nós permanece nele por alg...

Ventos...

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Ventos trazidos de nuvens espessas... Sonhos perdidos no mar de ilusões... Calor disperso em montanhas de alegrias. Flores que nascem junto com a esperança... Do porvir das lembranças, Daquele outono vermelho. Primavera que ficou, E atrasou o inverno que, Mostrava a faceta insensível, Da vida. Ventos que levam, Mágoas, Tristezas, Desconfianças, Mas trazem, Amor, infinito amor! Por Letícia Alves

Dias assim...

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Dias a mais para se amar... Dias a mais para sonhar... Dias a mais para tentar... Dias a mais para perdoar... Dias a mais para sorrir... Dias a mais para contemplar... Dias assim... Por Letícia Alves

Caminhando...

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Sentou-se à beira do caminho, Deixou a brisa tocar sua pele, Sussurrar em seu ouvido. Melodias da vida, Cantos encantados, Sons coloridos de, Nostalgia. Ela estava sentada, À beira do caminho, No mesmo lugar, Onde há tempos... Ela deixou seu coração, Seu amor, Um abraço, Um perfume, Lembranças... Por Letícia Alves

Silêncio!...

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No fadário que é meu, neste penar, Noite alta, noite escura, noite morta, Sou o vento que geme e quer entrar, Sou o vento que vai bater-te à porta...  Vivo longe de ti, mas que me importa? Se eu já não vivo em mim! Ando a vaguear Em roda à tua casa, a procurar Beber-te a voz, apaixonada, absorta! Estou junto de ti, e não me vês... Quantas vezes no livro que tu lês Meu olhar se pousou e se perdeu! Trago-te como um filho nos meus braços! E na tua casa... Escuta!... Uns leves passos... Silêncio, meu Amor!... Abre! Sou eu!...  Florbela Espanca

Noite...

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Noite fria, Distante, Mesmo assim, Pulsante. Fato descoberto, Desejo descortinado, Coração atormentado. Estrelas que brilham, No azul infinito, Lua que vela, E sentimento que desvela... Por Letícia Alves

Novo sorteio...

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Queridas participantes, Como a ganhadora do primeiro sorteio não apareceu, realizei outro e vamos conhecer a nova ganhadora. Participantes Número atribuído aos participantes Vencedora A vencedora foi a Nega! Me mande seus dados para enviar pra você o livro. Meu e-mail é: leticia.alves@gmail.com Beijos e obrigada a todas pela participação!

Março...

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Março chegou... Assim, um pouco devagar, um pouco com pressa. Os dias se vão... Cortados em fatias não tão iguais, pois a dimensão é interior. É lá no fundo da alma, no aconchego do espírito é que sabemos quem somos, o que sentimos, o que o mundo é para nós. E nessas cores matizes eu olho para o horizonte, e me perco, sem me encontrar... Por Letícia Alves