Ainda te espero.....
Compartilho com vocês um texto que li aqui, após o texto os créditos devidos.
Ainda te espero....
Sabe, acho que a idade vai chegando, e com a
maturidade já temos como prioridade outras coisas...
A vida profissional, a monografia de final de curso, as
contas a pagar e...
O amor da sua vida! Ficamos sempre nos
perguntando "quando será que vai chegar?"
E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na
dúvida "será que é ele(a)?".
Cada namorado(a) sempre é o homem (mulher) da sua vida.
Fazem planos, escolhem o nome dos filhos, o lugar da
lua-de-mel e, de repente...PLAFT! Como num passe de
mágica ele desaparece, te fazendo criar ainda mais
expectativas a respeito "do próximo".
Você percebe que cair na guerra quando se termina um
namoro é muito natural, mas que já não dura mais de
três meses.
Sim, não negue, você está sempre "à procura".
Claro, porque nessas alturas, só há duas hipóteses (e
todo mundo já passou pelas duas!): Ou você está
sofrendo como uma condenada por alguém que já te baniu
(e o pior é quando vem com aquele papo de "carinho
enorme", "maior consideração", "seremos amigos", que dá
vontade de se jogar do 22º andar), ou é você quem está
tentando se livrar daquela coisa apaixonada que não
para de ligar pro seu celular.
Em todo caso, a fila está andando e você precisa olhar
ao seu redor. Também não precisa ser tão "ao redor"
assim.
Ao invés da sua quadra, da faculdade, da galera da
Igreja, dos amigos do seu primo ou do primo da sua
amiga, também é preciso aumentar seu círculo de
amizades e ver quantas pessoas legais você ainda tem a
conhecer.
É impressionante: As baladas, os shows, as viagens já
não são mais "points" de guerra, você já não olha pra
todos os gatinhos da festa e já não tem mais vontade de
beijar todos.
Agora, você queria mesmo é que viesse o cara formado,
trabalhador, bem resolvido, inteligentíssimo, com
aquele papo que te deixa sentada no bar o resto da
noite.
No fundo, você daria tudo pra estar de novo com aquela
pessoa que conhece sua mãe, que cuida de você quando
está doente, que não reclama em trocar aquele churrasco da
galera pelo aniversário da sua avó, e se diverte como uma criança, que te
oferece uma música romântica que você vai lembrar pro
resto da vida, que sorri de felicidade quando te olha,
mesmo quando os dois estão de shorts, camiseta e
chinelo e o seu cabelo tá com aquele nó horroroso que
ele faz de conta que nem nota... e, por último, que te
diz que você está linda naquele vestido de gala da
formatura, tanto quanto naquele pijama de algodão,
quando acabou de acordar, com aquela cara inchada e o
cabelo "puf".Tá bom, tá bom... não precisa
ser "aquele", mas bem que você podia encontrar outro
rapidinho.A "guerra" já não é mais liberdade, diversão,
pra você ficar com todos sem compromisso, sair sem dar
satisfação, curtir as amigas, tirar um tempo pra
você... e aquele monte de desculpas esfarrapadas que a
gente vive inventando.
Na verdade, não passa de uma procura incessante e uma
seleção semanal.
Sim senhora, não negue que cada novo "ficante" já se torna
uma possibilidade de namoro (pra você, é claro!), e é
aí que mora o problema...
Enquanto você dorme pensando nele, gruda no telefone no
dia seguinte e passa horas decidindo se deve ligar ou
não... Eles não estão com a mesma preocupação... São
meses sem dar sorte... Um acabou um relacionamento
longo e ainda está com a famosa "síndrome da ex-
namorada" (vai ficar pelo menos um ano sem saber o
significado da palavra "namoro"), e o outro fica de
ligar e não liga, ou resolve aparecer quando "dá na
telha", todos os amigos estão namorando, viajando, sei
lá... e a última saída é procurar um nome na agenda do
telefone.
Tudo bem, enquanto tiver maquiagem e perfume, vamos à
luta...
E haja dinheiro pra manter presença em todos os eventos
da cidade...
Churrasco, festinha, boates desde quinta-
feira (que aliás é o melhor dia!), praia aos domingos...
sem contar com a sua diversidade, que vai do forró ao
pagode, sem contar com os shows de música baiana,
passando até (às vezes!) pelo techno das raves. Mas
agora é diferente!
O tempo passa e o melhor mesmo é se divertir com as
amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos
bregas de antigamente e curtir o som...
Olhar pro teto, cantar bem alto aquela música que você
adora e, no final da festa, tirar as sandálias, sem se
importar com quem está olhando.
Um belo dia, você deita a cabeça no travesseiro, pensa
por umas duas horas, chora, reza, ri sozinha e chega à
conclusão... Pra ser feliz com uma outra pessoa, você
precisa, em primeiro lugar, não precisar dela! Ninguém
é auto-suficiente, mas já é o bastante.
Jogue as velhas lembranças no lixo e se convença de uma
vez que se aquele cara que você ama (ou acha que ama)
não quer nada com você é porque ele não é mesmo o homem
da sua vida.
Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você...
Marlise
*texto da querida @aloumesse, que me autorizou a publicá-lo.
Ainda te espero....
Sabe, acho que a idade vai chegando, e com a
maturidade já temos como prioridade outras coisas...
A vida profissional, a monografia de final de curso, as
contas a pagar e...
O amor da sua vida! Ficamos sempre nos
perguntando "quando será que vai chegar?"
E a cada nova paquera, vez ou outra nos pegamos na
dúvida "será que é ele(a)?".
Cada namorado(a) sempre é o homem (mulher) da sua vida.
Fazem planos, escolhem o nome dos filhos, o lugar da
lua-de-mel e, de repente...PLAFT! Como num passe de
mágica ele desaparece, te fazendo criar ainda mais
expectativas a respeito "do próximo".
Você percebe que cair na guerra quando se termina um
namoro é muito natural, mas que já não dura mais de
três meses.
Sim, não negue, você está sempre "à procura".
Claro, porque nessas alturas, só há duas hipóteses (e
todo mundo já passou pelas duas!): Ou você está
sofrendo como uma condenada por alguém que já te baniu
(e o pior é quando vem com aquele papo de "carinho
enorme", "maior consideração", "seremos amigos", que dá
vontade de se jogar do 22º andar), ou é você quem está
tentando se livrar daquela coisa apaixonada que não
para de ligar pro seu celular.
Em todo caso, a fila está andando e você precisa olhar
ao seu redor. Também não precisa ser tão "ao redor"
assim.
Ao invés da sua quadra, da faculdade, da galera da
Igreja, dos amigos do seu primo ou do primo da sua
amiga, também é preciso aumentar seu círculo de
amizades e ver quantas pessoas legais você ainda tem a
conhecer.
É impressionante: As baladas, os shows, as viagens já
não são mais "points" de guerra, você já não olha pra
todos os gatinhos da festa e já não tem mais vontade de
beijar todos.
Agora, você queria mesmo é que viesse o cara formado,
trabalhador, bem resolvido, inteligentíssimo, com
aquele papo que te deixa sentada no bar o resto da
noite.
No fundo, você daria tudo pra estar de novo com aquela
pessoa que conhece sua mãe, que cuida de você quando
está doente, que não reclama em trocar aquele churrasco da
galera pelo aniversário da sua avó, e se diverte como uma criança, que te
oferece uma música romântica que você vai lembrar pro
resto da vida, que sorri de felicidade quando te olha,
mesmo quando os dois estão de shorts, camiseta e
chinelo e o seu cabelo tá com aquele nó horroroso que
ele faz de conta que nem nota... e, por último, que te
diz que você está linda naquele vestido de gala da
formatura, tanto quanto naquele pijama de algodão,
quando acabou de acordar, com aquela cara inchada e o
cabelo "puf".Tá bom, tá bom... não precisa
ser "aquele", mas bem que você podia encontrar outro
rapidinho.A "guerra" já não é mais liberdade, diversão,
pra você ficar com todos sem compromisso, sair sem dar
satisfação, curtir as amigas, tirar um tempo pra
você... e aquele monte de desculpas esfarrapadas que a
gente vive inventando.
Na verdade, não passa de uma procura incessante e uma
seleção semanal.
Sim senhora, não negue que cada novo "ficante" já se torna
uma possibilidade de namoro (pra você, é claro!), e é
aí que mora o problema...
Enquanto você dorme pensando nele, gruda no telefone no
dia seguinte e passa horas decidindo se deve ligar ou
não... Eles não estão com a mesma preocupação... São
meses sem dar sorte... Um acabou um relacionamento
longo e ainda está com a famosa "síndrome da ex-
namorada" (vai ficar pelo menos um ano sem saber o
significado da palavra "namoro"), e o outro fica de
ligar e não liga, ou resolve aparecer quando "dá na
telha", todos os amigos estão namorando, viajando, sei
lá... e a última saída é procurar um nome na agenda do
telefone.
Tudo bem, enquanto tiver maquiagem e perfume, vamos à
luta...
E haja dinheiro pra manter presença em todos os eventos
da cidade...
Churrasco, festinha, boates desde quinta-
feira (que aliás é o melhor dia!), praia aos domingos...
sem contar com a sua diversidade, que vai do forró ao
pagode, sem contar com os shows de música baiana,
passando até (às vezes!) pelo techno das raves. Mas
agora é diferente!
O tempo passa e o melhor mesmo é se divertir com as
amigas, rir até doer a barriga, fazer aqueles passinhos
bregas de antigamente e curtir o som...
Olhar pro teto, cantar bem alto aquela música que você
adora e, no final da festa, tirar as sandálias, sem se
importar com quem está olhando.
Um belo dia, você deita a cabeça no travesseiro, pensa
por umas duas horas, chora, reza, ri sozinha e chega à
conclusão... Pra ser feliz com uma outra pessoa, você
precisa, em primeiro lugar, não precisar dela! Ninguém
é auto-suficiente, mas já é o bastante.
Jogue as velhas lembranças no lixo e se convença de uma
vez que se aquele cara que você ama (ou acha que ama)
não quer nada com você é porque ele não é mesmo o homem
da sua vida.
Aprenda a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você...
Marlise
*texto da querida @aloumesse, que me autorizou a publicá-lo.
Comentários
JOgar fora todos os caminhões de lixo ambulantes que existem na minha vida...me cuidar..me amar...e esperar .. porque o que é meu tá guardado!
Bacio