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Mostrando postagens de junho, 2013

Passos...

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Passos Meus passos sempre foram desconexos, De uma realidade inventada, Seria meu mundo? Não sei! Passo a passo, Uma caminhada de tropeços, Quedas, E mais quedas, Mas sempre ao final, Me reerguendo. Pensando que os próximos passos, Seriam acertados. Continuei a caminhar, E por entre caminhos e (des)caminhos, Eu seguia minha jornada. Altos, Baixos, Alegrias, Tristezas, Sorrisos, Lágrimas, Sonhos, Pesadelos, Realidade, Ilusão, Vida, Morte, Suspiro, Renascimento... Ainda não sei por onde irão meus passos... Confesso que por vezes ando por (des)caminhos. Por Letícia Alves

Inverno...

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Enfim, mais uma estação. Mais dias, mais horas, e uma infinidade de oportunidades se iniciam. Ciclos, Vida, Aquecendo o coração. Esperança, Renovação, A fé mais forte. Seja bem-vindo Inverno! Por Letícia Alves

Perdas...

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Outro dia me peguei pensando em minha mãe (na verdade eu penso nela todos os dias, todos os minutos da minha vida), e me veio à mente uma conversa que tivemos sobre perdas. Ela me contava das perdas que tinha sofrido durante a sua vida, tanto materiais como as de perdas de entes queridos, e mais precisamente ela falava do meu pai, na época em que ela tinha ficado viúva. Uma coisa que ela me disse, certamente ficou em minha mente, e eu tinha e tenho que concordar com ela: nós, meros humanos não estamos preparados para a perda de ninguém. Ela falava com tristeza e pesar pela perda do meu pai e comentou que no curso de noivos, o padre, o pastor ou qualquer que fosse o líder religioso, deveria "ensinar" aos casais como amenizar esse momento crucial de um relacionamento, de uma vivência a dois. Olhava para ela e via em seus olhos a tristeza pela perda de um companheiro que esteve ao seu lado por 38 anos. Passando juntos alegrias, tristezas, brigas, afagos, doenç

Pensar...

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Pensar cansa. Dói. Por vezes, corrói. Uma gélida e cálida sensação de impotência. Mudar dói. E não é cansativo. Paradoxal. Pensamentos e mudanças. Mudanças geram pensamentos e pensamentos geram mudanças. Não. Me furto o direito de não pensar. Não quero dor. E por consequência não quero mudança. Não. Eu não quero de novo o abandono do ser, do estar, do sentir. Não. Eu continuo insistindo que é preciso lutar. Pensar cansa. Dói. Por vezes, destrói. Uma sensação de mal estar. Impotência gerada. Mudar dói. Mudanças sim, mudanças não. Sim. Eu sempre vou tentar a cada dia escrever um novo parágrafo. Sim. Eu quero de novo sentir a primeira sensação, ouvir a primeira gargalhada, beijar o primeiro beijo, abraçar o primeiro abraço, dar as mãos pela primeira vez. Pensar cansa...Dói...Corrói...Destrói... Por Letícia Alves

Várias... Variáveis...

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Foto: Juvio ER Oliveira Várias variáveis sempre passaram por minha vida. Anos e anos a fio sem nada sentir efetivamente na vida,nem suas cores, aromas ou sabores. Pensei muitas vezes em desistir, e fui por outros caminhos “não convencionais”, a vida foi passando, anos a fio, um castelo construído. Desisti dos sentimentos, fechei-me, tranquei-me dentro de uma alma despedaçada, que apenas “existia”, por que meus olhos se abriam a cada manhã. Em um momento crítico da vida, tentei dar cabo ao meu sofrimento, de forma rápida e indolor. Mas o destino ou qualquer que seja o nome dado à essa caminhada terrena, não o quis. E eu continuei aqui, meio que sem saber o que fazer, como agir. Mais tempo se passou, eu já não acreditava em mais nada, porém, novamente, a vida, o destino, me colocou frente ao novo, a um turbilhão de emoções jamais sentido. Ele me encontrou, nos encontramos, e eis, que meu coração bateu mais forte, lá no fundo ele sabia que agora sim, mesmo com med

Junho...

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Junho, Não é apenas um mês, É um misto de dias, cores, aromas e sorrisos, Junho nunca mais será o mesmo, Assim, como nenhum outro dia no calendário. Sorte? Destino? Não sei, Mas Junho é colorido, E assim, como os meses, Anteriores, Tem tirado de mim o meu Melhor! Junho, Seja bem-vindo, Um novo mês, pleno de dias, para escrevermos, uma nova história. E vamos, ser  felizes. Por Letícia Alves